Projetor led nacional Everled G3 e iluminação para campo de futebol com alto padrão de instalação esportiva

“Nada havia de mais prestante em nós senão a infância. O mundo começava ali. Nosso campo encostava na beira do rio[…]”

“[…] Chambalé nosso técnico impunha regras: só pode mijar no rio e não pode jogar de botina. Sebastião era centroavante. Chutava no rumo certo. Sabia as variações da bexiga no vento e botava no grau certo. Quando alguém enfiava as unhas na pedra abria uma vaga […]”

Manoel de Barros

Das quatro linhas imaginárias no chão de terra batida com traves de chinelo ao Allianz Arena, em Munique, na Alemanha, os campos e estádios de futebol são palcos. Tanto de de espetáculos e de sonhos, como também de conquistas, suor e lágrimas. No centro do campo, jogadores e jogadoras dão seus passes, dribles, defendem e marcam gols. Ao redor do gramado, nas arquibancadas, os torcedores e torcedoras vibram, sorriem e choram diante do vaivém da bola.

Mas, para que uma partida de futebol possa ser realizada, acompanhada por atletas e público, com todo foco e entusiasmo é preciso que haja luz. E não qualquer luz. Mas sim, uma luz que permita iluminação adequada, eficiente, econômica e sustentável. Uma iluminação dentro de padrões e normas das regras do futebol. E, assim como os estádios evoluíram ao longo dos anos, a iluminação para campo de futebol ganhou maior tecnologia, inovação e conforto visual para atletas, comissão técnica, torcedores e telespectadores.

Para falar sobre a iluminação para campo de futebol, devemos pensar em alguns aspectos. Como ela deve ser, qual a melhor luminária, quais as normas e as soluções inovadoras do setor. Então, acompanhe este texto que preparamos e se prepare para a partida. Apita o árbitro e bola rolando!

Qual a importância da iluminação para campo de futebol?

Para começar nossa partida, vamos entender a importância da iluminação nos campos de futebol. Por volta da década de 1920, alguns jogos começaram a ocorrer no período noturno e, a partir de então, a iluminação entrou em campo e passou a ser necessária para garantir a realização dos jogos e a visibilidade dos participantes. 

Assim, com o passar do tempo, as estruturas de luzes foram ganhando melhorias, os refletores foram ganhando mais potência e os pontos de instalação passaram a ser pensados de forma estratégica. O futebol virou paixão nacional e o Brasil conta com estádios com projetos luminotécnicos de ponta que são palcos para passes, dribles e gols. 

Assim, hoje, os jogos de futebol lotam estádios e todo mundo quer ver bem e de perto seus ídolos e suas jogadas. Quem está acompanhando pela televisão também quer ver tudo bem nítido e vibrar como se estivesse no local, não é mesmo? 

Então, para proporcionar conforto visual ao público presente e aos espectadores e telespectadores e para oferecer boa visibilidade e segurança aos atletas, a iluminação do campo de futebol tem que ser camisa 10. Ou seja, deve contar com refletores eficientes e resistentes, além de bem distribuídos e bem posicionados, seja em um estádio ou em uma quadra esportiva. 

Iluminação de campo de futebol: como fazer e o que considerar? 

Para que a iluminação de um estádio de futebol seja capaz de garantir as condições citadas acima, é fundamental que o espaço tenha um projeto luminotécnico. Então, o primeiro passo do projeto luminotécnico de um estádio é conhecer as características físicas do local, a começar pelas dimensões da área de jogo. O mais importante da iluminação de campo de futebol é oferecer uma visibilidade sem obstrução visual dos jogadores e dos objetos do jogo. 

Por isso, o segundo passo é verificar se há arquibancadas. A partir disso, devem ser avaliados os possíveis locais para instalação de postes ou estruturas para fixação dos refletores. No caso de uso de postes, estes devem sempre ficar atrás das arquibancadas. No caso de estádios com amplas áreas cobertas – como os estádios das últimas Copas do Mundo -, as altas torres de iluminação já não são mais adotadas e os projetos luminotécnicos devem ter o cuidado de integrar todo o equipamento à arquitetura da construção. 

Sendo assim, uma vez estudada a arquitetura do local, é preciso saber quais atividades serão desenvolvidas ali: treinamento ou competição? Ou os dois? Isso é importante, pois vai determinar as variáveis que entram nos cálculos luminotécnicos. Já quando se fala em índices de iluminamento e temperatura de cor, atualmente, é fundamental também saber se o espaço terá transmissão televisiva, já que as câmeras exigem níveis mínimos para captação. Nestas situações, em que há atividades televisionadas, é preciso conhecer o posicionamento previsto para as câmeras, pois elas dependem diretamente de uma boa iluminância vertical. 

Desse modo, temos que considerar em um projeto luminotécnico de estádios informações e pontos essenciais para garantia de visibilidade para quem está presente e para quem está distante. 

Portanto, entre os critérios de visibilidade podemos destacar: 

• contraste (o contraste entre jogadores e objetos do jogo contra seu fundo é de primordial importância);
• estado de adaptação do olho (o estado de adaptação do olho determina a visibilidade ao contraste);
• ausência ou restrição de ofuscamento (o ofuscamento pode ser extremamente prejudicial, chegando a interferir no desempenho dos jogadores ou atletas);
• tamanho aparente do objeto e velocidade aparente do objeto (quanto menor for o objeto e mais rápido seu deslocamento, maiores serão as exigências para o contraste, estado de adaptação e ofuscamento). 

Além dos critérios de visibilidade, temos outras condições que precisam ser analisadas no momento de planejar a iluminação de um campo de futebol para garantir conforto visual. São elas:

• luminância e iluminância:

A luminância está relacionada ao fluxo incidente e da refletância. As superfícies refletentes são: o objeto do jogo, a vestimenta do jogador, a superfície do campo ou da quadra, a arquibancada e os espectadores. 

Assim, uma vez que superfícies horizontais prevalecem em quase todos os esportes, a iluminância horizontal – que influi no estado de adaptação do olho – é o primeiro fator a ser considerado para a boa visibilidade. 

Mas temos ainda  a iluminância vertical, a distribuição uniforme e a participação da luz no reconhecimento da forma tridimensional do objeto, que são igualmente importantes. 

• intensidade luminosa 

Trata-se de uma determinada concentração de luz em uma direção específica, que nada mais é que um vetor, possuindo assim módulo, direção e sentido.

• fluxo luminoso 

É uma quantidade de luz total emitida por uma fonte luminosa para todas as direções capazes de produzir uma percepção visual em todo o espaço. Esta energia pode ser quantificada por meio de uma grandeza que chamamos de lúmen (lm). 

• iluminação vertical 

É recomendada para o reconhecimento de objetos e possui uma importância em jogos profissionais e em torneios com um grande número de espectadores, como competições televisionadas. Nestes casos, é indicado um plano vertical perpendicular sobre a linha do espectador.

Somadas às estas questões, é preciso ainda considerar os seguintes fatores para iluminação de campo de futebol:

• altura dos Refletores LED

Segundo a FIFA (Federação Internacional de Futebol), a altura de montagem de projetores e refletores LED é fundamental para o bom desempenho de um projeto de iluminação esportiva. 

De acordo com as normas determinadas pela organização, o ângulo mínimo que determina a altura de montagem dos refletores mais altos para as linhas laterais é de 25 graus sobre a horizontal do campo, iniciando o ângulo a partir da linha lateral oposta. Já o ângulo máximo é de 45 graus em relação à linha lateral mais próxima para os projetores mais baixos.

• controle de sombras

As sombras no campo são uma zaga muitas vezes difícil de ultrapassar. Por isso, uma boa iluminação de campo de futebol precisa ser pensada e projetada com a finalidade de eliminar as sombras ou, ao menos, limitá-las ao máximo. Com isso, o sombreamento não vai interferir na transmissão dos jogos e na visão dos torcedores. 

• ofuscamento

Em relação ao ofuscamento, a determinação seguida, atualmente, vem da norma europeia EN 12193, que estabelece requisitos de iluminação para diversos tipos de eventos esportivos, incluindo futebol, tanto para ambientes internos quanto externos.

Assim, com o objetivo de estabelecer determinações de segurança e qualidade da iluminação, a norma trata de alguns fatores que influenciam no ofuscamento e que devem ser considerados no projeto luminotécnico. Entre eles, temos:

• ângulos de visão;
• controle de intensidade dos projetores;
• ângulo máximo de inclinação dos projetores.

Qual a quantidade de lux ideal para um campo de futebol? 

Bem, agora que sabemos quais os aspectos a serem considerados em projeto luminotécnico para campo de futebol, vamos saber qual a quantidade de lux mínima recomendada pela FIFA.

Para isso, precisamos entender que lux é a intensidade luminosa (iluminância) que incide sobre uma área. O lux é calculado da seguinte forma: lúmens/m² (lúmens é a unidade de medida do fluxo luminoso, também utilizada como base para calcular a iluminância e a eficiência luminosa). 

Deste modo, de acordo com a FIFA, a quantidade mínima de iluminação é de 500 lux para jogos noturnos e a partir de 800 para transmissão de TV. 

No entanto, cabe ressaltar que essa intensidade pode variar de acordo com as necessidades de cada local e o projeto luminotécnico deverá contar com lâmpadas e refletores capazes de oferecer a quantidade mínima estipulada. 

Neste sentido, em se tratando de um refletor para campo de futebol há uma variação de acordo com o tamanho e a finalidade da atividade a ser realizada no local, como podemos ver na tabela abaixo:

Quantos watts para iluminar um campo de futebol?

Ainda falando em quantidades, na iluminação dos campos de futebol, devemos lembrar sempre que estas áreas exigem uma iluminação potente e funcional. 

Segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em sua  Portaria nº 001/2016, campos de futebol e estádios projetados para competições oficiais devem cumprir a seguinte especificação: ter, pelo menos, quatro torres de iluminação, cada uma com, no mínimo, seis projetores de 2.000 watts. 

Dessa forma, essa composição alcança a potência mínima de 48.000 watts.

Qual o melhor tipo de lâmpada para estádios de futebol?

Qual a lâmpada mágica que vai fazer o espetáculo no campo ser melhor visto? Antes de responder a esta pergunta, que tal conhecer quais são os tipos de lâmpadas?

• lâmpadas incandescentes

As lâmpadas incandescentes são aquelas de casa de vó, sabe? Amarelinhas, redondinhas, foram, por anos, o tipo mais utilizado nas residências. Elas apresentam uma cor amarelada e aconchegante, no entanto, convertem a maior parte da energia em calor, consumindo muito mais energia elétrica e liberando gás carbônico, substância prejudicial à camada de ozônio. Embora não tão utilizadas como antes, as lâmpadas incandescentes ainda estão presentes em abajures e arandelas, além de fogões e geladeiras.

• lâmpadas fluorescentes

Sobretudo conhecidas como lâmpadas mais frias, as lâmpadas fluorescentes não emitem calor e apresentam uma alta luminosidade por um baixo consumo energético. No mercado, as encontramos nos modelos tubular, compacta eletrônica e a compacta não integrada. Entre as principais desvantagens das lâmpadas fluorescentes, estão a instalação mais complicada, a carência em boa luminosidade (pois pode acabar gerando um facho desigual e, consequentemente, desconforto visual), uma menor vida útil e a dificuldade no descarte, pois esse tipo de lâmpada possui mercúrio em sua composição, elemento nocivo ao meio ambiente.

• lâmpadas de descarga (HID)

Utilizamos as lâmpadas de descarga em áreas externas, como pátios e ruas, ou em grandes áreas internas, como galpões, estádios ou fábricas. No entanto, elas precisam de reatores para o acionamento e, em geral, esses reatores são pesados e têm um custo alto. Há quatro tipos de lâmpadas de descarga: vapor de sódio, vapor de mercúrio, lâmpada mista e multivapores metálicos.

• lâmpadas halógenas

Em seguida, temos as halógenas. Estas lâmpadas se parecem muito com as incandescentes, porém, em seu bulbo, elas têm bromo ou iodo (halógenos). Como têm um tamanho pequeno, são usadas em luminárias.

• lâmpadas de LED

Por fim, chegamos ao LED. Sem dúvidas, o tipo de lâmpada mais conhecido atualmente. As lâmpadas de LED são muito utilizadas tanto em projetos luminotécnicos residenciais, industriais e comerciais. Trata-se de uma lâmpada que consome muito menos energia elétrica e é versátil, podendo ser usada em áreas externas (refletores de LED), áreas internas, para decoração, para situações industriais ou corporativas.

Lâmpada vapor de metálico x LED, quem vence?

Em campo, as lâmpadas de vapor metálico e tecnologia LED. Nos requisitos abaixo, qual tipo leva a melhor? Veja só:

• quando o assunto é sustentabilidade

As lâmpadas metálicas contém no interior do tubo de vidro gases que contaminam o solo no descarte. Já os aparelhos em LED não possuem metais pesados em sua composição.

• quando o assunto é acendimento

As lâmpadas metálicas necessitam de reatores para sua ignição e funcionamento, levando até 15 minutos para o reacendimento completo. Já as luminárias e projetores LED acendem de forma instantânea, são resistentes às vibrações e não possuem problemas de queima ou falha de filamentos, pois contam com um chip para serem acionadas. 

• quando o assunto é aproveitamento luminoso

A lâmpada metálica desperdiça luz, já que irradia luz em 360º. Esse mecanismo leva a uma invasão de luz em áreas que não precisam ser iluminadas. A tecnologia LED, por sua vez, usa luz direcional, focando mais e evitando o desperdício luminoso ou uma possível poluição visual.

• quando o assunto é pontos escuros

A iluminação em LED tem um controle óptico que garante que a luz chegue ao lugar certo, iluminando, assim, de uma maneira mais uniforme e com menos menor ofuscamento.

• quando o assunto é manutenção do fluxo luminoso

A lâmpada de vapor metálico, após 20% de uso, perde 30% de luz, isso porque o químico se volatiza.  Já a de LED conta com componentes e tecnologia que garantem o fluxo luminoso consistente em até 70% de sua vida útil.

• quando o assunto é manutenção

As luminárias em LED têm uma duração 4 vezes maior que as lâmpadas metálicas. Dessa forma, diminuem consideravelmente a necessidade de manutenção e os custos envolvidos.

• quando o assunto é calor

Em resumo, a lâmpada metálica emite calor, podendo deixar o ambiente fechado desconfortável. Enquanto isso, o LED não emite calor. Por isso, proporciona um ambiente mais confortável em espaços como fábricas, indústrias, estádios e quadras esportivas.

• quando o assunto é economia

A tecnologia LED oferece a mesma quantidade de luz, ou até mais, consumindo até 75% menos energia que as lâmpadas de vapor metálico. 

Portanto, entre as vantagens no uso de refletores de LED para campo de futebol, temos:

• economia na conta de energia, pois os refletores de LED são notoriamente mais econômicos;
• os refletores de LED são duráveis e resistentes contra todo tipo de evento (como no caso de chuvas, mudanças bruscas de temperatura ou mesmo contra impactos e vibrações). Assim, devem possuir índice de proteção IP66;
• conforto visual, sem ocorrer ofuscamento;
• sem necessidade de aguardar o aquecimento da luminária para acendê-la;
• sustentabilidade, pois, como vimos, as luminárias LED não usam metais pesados na composição, e possuem longa vida útil.

​​O que significa o conceito de retrofit?

Quando falamos acima sobre LED e economia, falamos também sobre o conceito retrofit, que significa modernizar o sistema de iluminação já existente em um espaço.  Neste sentido, o retrofit é, então, a substituição de equipamentos como lâmpadas e luminárias obsoletas por outros produtos com tecnologias mais avançadas e eficientes, como o LED. 

Dessa maneira, o conceito de retrofit é recomendado, especialmente, quando a instalação da iluminação se mostra ultrapassada e apresenta desempenho insatisfatório ou inadequado para a realização das atividades, além de gerar um consumo excessivo de energia.

Sendo assim, o movimento de revisão dos projetos luminotécnicos já instalados de campos de futebol traz vantagens e benefícios quando lâmpadas de vapor metálico, por exemplo, são substituídas por LED. 

De modo geral, podemos destacar como principais vantagens do retrofit de iluminação:

• alta eficiência na luminosidade;
• baixo aquecimento das lâmpadas;
• lâmpadas livres de mercúrio (substância tóxica à saúde e à natureza);
• não emissão de raios UV;
• menor produção e descarte de lâmpadas;
• economia energética de até 70%.

Qual o melhor refletor para campo de futebol?

Como vimos, a iluminação de LED sai na frente na disputa e, como fabricante de luminárias industriais e projetores LED, que garantem máxima produtividade, segurança e eficiência energética, a Novvalight conta com um portfólio completo de refletores LED para atender aos padrões de qualidade nacionais e internacionais.

Como destaque para iluminação em grandes alturas e de extensas áreas abertas, a Novvalight tem o projetor de led Everled G3. Desenvolvida para espaços que precisam de luz com um foco quase ‘cirúrgico’, como é o caso de estádios e outras instalações esportivas. Primordialmente, entre as características mais marcantes dos projetores Everled G3, estão a alta performance e a economia.

Iluminação camisa 10 para campo de futebol 

Em arenas de alto padrão, nos quais a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exige níveis precisos de iluminação e as emissoras televisivas também precisam de uniformidade de luz para a qualidade de transmissão, a troca de projetores antigos – muito deles de lâmpadas de vapor metálico – pela linha EverLED G3 revelou melhora de 900% nos níveis de iluminação e 56% de economia de energia. 

Além disso, como já dito anteriormente, a troca de lâmpadas de vapor metálico por um adequado refletor de led para campo de futebol diminui a emissão de gases e metais pesados, tem uma durabilidade muito maior e proporciona uma menor poluição luminosa.

Iluminação padrão FIFA

Outra referência em iluminação de alta performance está baseada no padrão FIFA (Federação Internacional de Futebol). Dessa maneira, o padrão FIFA reúne um tanto de exigências que vão determinar se o campo de futebol está apto a receber jogos importantes, como de uma Copa do Mundo, por exemplo. 

Mas quais são essas exigências? Saiba algumas delas a seguir e veja como a iluminação aparece como titular no padrão FIFA. 

• dimensões do campo

A primeira exigência diz respeito às dimensões do campo. De acordo com a FIFA, diz que o gramado dos estádios de futebol precisa ter dimensões de 105 metros de comprimento por 68 metros de largura. 

• capacidade

Segundo as normas da FIFA, um estádio deve ter capacidade de, no mínimo, 30 mil lugares sentados para receber uma partida de futebol internacional. Para receber uma final de Copa das Confederações no mínimo de 50 mil . E o mínimo de 60 mil lugares para sediar uma decisão de Copa do Mundo.

• localização

Para a FIFA, o estádio deve estar localizado em um espaço de fácil acesso, por meio de transporte público. Ademais, deve ter estacionamento para carros e ônibus no entorno. Por fim, também é importante que tenha hotéis, centros comerciais e aeroportos nas proximidades. 

Os estádios com capacidade para 60 mil torcedores devem ter, no mínimo, 10 mil vagas de estacionamento para carros e 500 para ônibus. Os estacionamentos podem ser adjacentes ao estádio ou num raio de até 1,5 km.

• segurança

Ademais, outra exigência da FIFA está relacionada à segurança. Certamente esse fator deve ser considerado já no projeto de construção do estádio, com itens como escadarias, portões e corredores completamente livres de obstáculos. Os estádios devem contar ainda com sala de controle com visão panorâmica, câmeras de vigilância interna e externa. A sala de primeiros socorros é uma exigência básica.

• vestiários e acessos

Os jogadores e a arbitragem devem ter à disposição uma área de entrada segura e exclusiva, com espaço suficiente para circulação de carros, ônibus e ambulâncias. Nesse ínterim, outro fator importante diz respeito aos vestiários, tanto para times da casa quanto para visitantes, que devem ter, no mínimo, 150 m², além de itens de conforto iguais para todos. 

• conforto e acessibilidade

Para o conforto dos espectadores, o padrão FIFA orienta espaços cobertos, com assentos individuais e afixados à estrutura da arquibancada, com largura mínima de 47 cm, encosto de ao menos 30 cm de altura e distância mínima de 85 cm de assento a assento.

Decerto, a visão do campo deve ser perfeita de qualquer setor do estádio e as placas de publicidade devem ter altura máxima de 100 cm. As normas de acessibilidade são também fundamentais e devem ser adotadas com portão de entrada exclusivo, rampas para cadeirantes, banheiros adaptados, assentos para acompanhantes, tomadas elétricas e serviço de apoio.

• iluminação

Enfim chegamos na exigência do padrão FIFA que trata da iluminação dos campos de futebol. Falaremos a seguir dos detalhes que envolvem esse quesito. Veja só! 

Padrão FIFA: normas, requisitos e orientações para sistemas de iluminação 

Bem, para que um estádio ou campo de futebol tenha uma qualidade de alto nível na iluminação, capaz de oferecer mais segurança, bem-estar e conforto visual tanto para jogadores quanto para o público, a FIFA conta com um Guia de iluminação. Neste documento, estão as normas, requisitos e orientações para sistemas de iluminação capazes de tornar os espaços reconhecidos internacionalmente. 

No entanto, vale destacar que, mesmo que o campo não seja destinado a grandes eventos, a iluminação com padrão FIFA vai gerar condições mais ideais para a prática esportiva, colaborando para o desempenho de atletas e para o envolvimento de toda a comunidade. Desse modo, o conjunto de recomendações desenvolvidas pela FIFA é composto por informações técnicas e orientações sobre iluminação de estádios de futebol e campos de treinamento. 

Então, os padrões e diretrizes foram concebidos para promover as melhores práticas e para garantir qualidade e consistência nas partidas. Entre os objetivos de uma iluminação de qualidade, a FIFA destaca:

1. priorizar o conforto e o desempenho sem impedimentos de todos os jogadores e oficiais;
2. permitir o uso de sistemas relacionados à competição, se necessário (por exemplo, VAR, tecnologias de linha de gol);
3. melhorar a experiência e o prazer dos espectadores no local;
4. permitir que as emissoras de estádio produzam conteúdo de classe mundial, sem restrições de produção;
5. é eficiente e sustentável, minimizando o desperdício e deixando um legado útil após o torneio. 

Como é uma iluminação de campo de futebol padrão FIFA?

Entre as exigências que tratam de iluminação do estádio padrão FIFA, podemos destacar:

• Os níveis de uniformidade de iluminância em todos os planos de referência devem ser maiores que os níveis mínimos estipulados para o padrão de iluminação da FIFA relevante;
• Jogadores e árbitros devem ser capazes de atuar com conforto e livres de ofuscamento;
• As propriedades de temperatura de cor do sistema de iluminância de tom devem ser constantes e entre 5.000 – 6.200K em todos os estádios FIFA Lighting Standard A, B e C e 4.500 – 6.200K nos estádios FIFA Lighting Standard D;
• O sistema de controle de iluminação para o sistema de iluminação do campo do estádio deve ser seguro e fornecer uma opção de um “painel de interruptores mestre” à prova de falhas completo que é independente do sistema de controle de iluminação.

O time brilhante de EverLED G3 da Novvalight

“A iluminação de áreas esportivas deve seguir as especificações de instalação e funcionar de acordo com esses itens, como índice de reprodução de cor, iluminância, ofuscamento e temperatura da cor. Essas características são responsáveis por tornar as partidas agradáveis visualmente, seguras e com alto nível de rendimento e visibilidade. A linha Everled proporciona tudo isso, e ainda mostra-se mais econômica, com alta performance dos fachos de luz e a manutenção reduzida”, explica Roberto Payaro, CEO da Novvalight.

Por fim, depois desse jogão de bola sobre iluminação para campo de futebol, vamos saber da ideia em ação, do projeto no concreto, da bola rolando com iluminação de alta performance. Como solução para um projeto luminotécnico eficiente de campos de futebol, das áreas de arquibancada e dos espaços ao redor do campo, a Novvalight conta com o refletor EverLED G3. 

O equipamento de iluminação para grandes áreas externas atende aos requisitos das normas esportivas e reúne alta performance e economia. Além disso, garante melhor qualidade para a transmissão televisiva dos jogos. Assim, vale destacar que quando falamos de um projeto luminotécnico para estádios e campos de futebol, falamos de um projeto que deve ter como objetivo a uniformidade e bom nível de iluminamento. Quanto maior a uniformidade, menor é a perda de luz. 

Em suma, EverLED G3 oferece:

• uma experiência imersiva inesquecível com o impacto visual limpo e uniforme;

• dessa maneira, é capaz de aproximar fãs e ídolos em partidas, shows e eventos;

• closes para qualidade televisiva de quem vibra à distância. Ou seja, o recurso TLCI>90 elimina cintilações para transmissões Full HD e capturas slow-motion;

• conforto, segurança e visão sem ofuscamento, independente do ângulo e posição. A abertura do facho resulta em não somente uma reação mais ágil mas também de alto desempenho esportivo;
• iluminação padrão FIFA e CBF do campo às arquibancadas, com o propósito de oferecer adequação total às mais recentes recomendações das instituições e às normas técnicas de iluminação esportiva.

O efeito EverLED G3 no Estádio Brinco de Ouro do Guarani FC em Campinas 

Luz para quem não quer perder nenhum lance, nenhuma disputa de bola e nenhum gol. Com a implementação de 112 unidades do EverLED G3, a terceira geração do projetor para campos de futebol da Novvalight, o estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, São Paulo, tem 10 vezes mais luz, enquanto economiza 56% em energia elétrica. Além disso, o estádio atende aos rigorosos padrões da CBF e CONMEBOL, além das normas de segurança como ABNT NBR 5410, ABNT NBR 9513, NR-35 e NR-10. Lembrando que o projeto está adaptado com pré-disposição para adequação total aos padrões FIFA, futuramente. 

“Com o novo projeto, haverá uma redução de consumo de energia elétrica pela metade, além do acréscimo dos níveis de iluminamento em até 10 vezes do que o atual, que não prioriza a tecnologia LED. Também modernizamos a instalação dos circuitos e cabeamentos, prezando pela proteção e custos de manutenção, o que aumenta a vida útil dos produtos e, consequentemente, impacta na sustentabilidade como um todo”, explica o CEO da Novvalight, Roberto Payaro.

Desse modo, entre as características mais marcantes dos projetores EverLED G3 podemos destacar a alta performance e a economia e, em se tratando de estádios de futebol, áreas em que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exige níveis precisos de iluminação e as emissoras televisivas também precisam de uniformidade de luz para a qualidade de transmissão, a troca de projetores antigos pela linha EverLED G3 revelou melhora de 900% nos níveis de iluminação e mais de 50% de economia de energia. 

Especificações técnicas do refletor EverLED G3:

• o refletor é indicado para iluminação esportiva, praças de pedágios, áreas portuárias, aeroportuárias e pátios industriais.
• a manutenção do fluxo luminoso e o desempenho óptico geram alta performance e economia;
• brilho e iluminância na medida certa com TCLI maior que 90 para transmissões Full HD de alta definição, mesmo que em slow-motion (câmera lenta)

Importante destacar que o projeto no estádio do Guarani, como dissemos acima, atende requisitos padrão CBF e CONMEBOL, e que o projeto está adaptado para, futuramente, caso o clube opte, atender plenamente aos padrões FIFA, já que EverLED G3, de Novvalight, em si, é capaz de atender às rigorosas exigências da federação.

Benefícios técnicos foram gerados para o Brinco de Ouro da Princesa:

• Aletas multidirecionais dimensionadas para propagar o ar ao longo de toda a carcaça, otimizando a transferência de calor entre ambiente e carcaça, garantindo que os componentes trabalhem em temperaturas ótimas;
• Carcaça em alumínio com baixo teor de cobre, injetado sob pressão;
• Pintura pó, aplicada por processo eletrostático, resistente a corrosão (ISO: 9227-2017);
• Vidro extra claro, temperado de 4,0mm de espessura, fixado por presilhas em aço inoxidável;
• Future-proof (componentes substituíveis);
• Borracha de vedação em silicone antienvelhecimento;
• Parafusos externos em aço inoxidável;
• Dotado de goniômetro para garantir apontamentos precisos de 25° até 75°;
• Alça de fixação em aço galvanizado;
• Disponível em versões com driver a bordo ou remoto, para otimização de instalação e manutenção;
• Possibilidade de programação de horários de acendimento e redução de potência, direto de fábrica, otimizando o funcionamento e a redução de consumo;
• Composto por drivers programáveis, também direto de fábrica, que possibilitam a parametrização de potências variadas;
• Parametrizável com CLO (Constant Light Output), de fábrica, para proporcionar um incremento de corrente ao longo da vida útil do produto, garantindo, assim, um fluxo luminoso constante;
• Dimensionado para trabalhar em temperaturas nominais de 35°C/50°C/70°C de maneira contínua e otimizado para as mais diversas demandas esportivas e industriais.

Sustentabilidade e bem-estar visual

Para fechar com chave de ouro e reluzir mais que tudo, é preciso destacar que os projetos luminotécnicos são fundamentais também para o meio ambiente, pois contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a preservação dos recursos naturais e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. 

Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), a eficiência energética pode evitar 40% do aumento das emissões globais até 2040, além de gerar benefícios econômicos e sociais. Desse modo, ao desenvolver o projeto do Guarani, a Novvalight manteve seu compromisso de elaborar uma solução em iluminação de campo de futebol com ganhos de eficiência, facilidade de manutenção e projeção calculada sem impactos negativos ao meio ambiente. 

Neste aspecto, um dos benefícios do refletor led para campo de futebol EverLED G3 foi a redução do tempo de acendimento e desligamento dos projetores, o que diminui o consumo diante da iluminação convencional, que tem que ligar pelo menos uma hora antes do uso.

“A tecnologia LED permite fazer isso de maneira muito mais curta e, se tem queda de energia, é possível ter esse reacendimento instantâneo. Antes demorava pelo menos uns 15 minutos”, complementa o engenheiro da companhia, Filippo Centemero.

Outro fator importante é a poluição luminosa e o cuidado com o bem-estar visual. Um levantamento feito pelo IDA (International Dark-Sky Association) aponta que a cada ano aumenta em 2% a poluição luminosa.

“Por causa de uma iluminação ineficiente, seres como morcegos, borboletas e pássaros em geral são atraídos para as superfícies terrestres fora da época, o que impede o desenvolvimento natural dos seus ciclos e ações predatórias. A iluminação incorreta também prejudica as árvores, que têm quedas de folhas antes do tempo. Outro agravante está no céu – satélites medem a luz que escapa da atmosfera e os impactos causados na visualização de planetas e estrelas. É fundamental que tomemos medidas reais em relação ao uso de projetores e lâmpadas com soluções eficientes para o meio ambiente’, alerta Centemero.

Viva a intensidade Novvalight com o documentário “Iluminação que transforma: o caso Brinco de Ouro da Princesa e instalações esportivas de alto padrão” 

Futebol é emoção. É energia. É potência. Em breve documentário, revelamos detalhes por trás da história do grandioso e exclusivo projeto Novvalight, responsável por renovar toda a iluminação do estádio oficial do Guarani Futebol Clube, em Campinas. 

Então, quer ver de perto essa transformação no campo de futebol do Guarani, em Campinas, então, clique aqui e veja o documentário dessa revolução em forma de iluminação!  

Agora quer saber mais sobre o EverLED G3 e iluminação eficiente, econômica e sustentável para campos de futebol? Baixe nosso e-book, faça um gol de placa na iluminação e corra para o abraço. Estamos te esperando e na torcida por uma bela partida! 

Fontes:

Brazilian Journal of Development, Governo Federal